No seu artigo sobre a imaginária retomada dos espaços abertos do Plano de Piloto de Brasília – “Brasília-cidade Cerrado” – pelo capim do Cerrado, bioma que domina o Centro-Oeste brasileiro, Carlos Teixeira contextualizou na Idade Média, nos castelos das aristocracias francesa e britânica, a origem do hábito moderno de cercar as edificações com um “relvado sempre bem cuidado”, escreveu o arquiteto. “Símbolo de poder, prestígio e dinheiro”, complementa ele, que se perpetuou ao longo da história e se difundiu mundialmente no século 20 com as facilidades advindas da irrigação e do corte mecanizado da planta.
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