O sinal de alerta foi dado quando o mercado de esquadrias constatou que ensaios feitos pelos laboratórios brasileiros, aplicando a NBR 10.821, produziam resultados díspares. O problema identificado pelo Programa Interlaboratorial, em 2005, apontava para os métodos de ensaios e dados efetivos das pressões de vento aplicadas, constantes da norma. Em 2007, sete anos depois de a norma ter sido revisada, a Comissão de Estudos sediada na Associação Nacional dos Fabricantes de Esquadrias de Alumínio (Afeal) iniciou outro processo de revisão.
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