Houve um instante na arquitetura brasileira no qual a vanguarda dos arquitetos se debruçou sobre a pré- fabricação. No segundo pós-guerra, a Europa se resignava em novamente se refazer – e a industrialização da construção se impunha como uma via para cobrir a devastação. Essas idéias correram o mundo; os brasileiros não se excluíram dessa corrente, mas num peculiar momento no país: os anos da modernização via indústria, orquestrada ao ritmo JK, anos de Brasília. O espaço brasileiro não estava devastado, como no Velho Mundo. Estava virgem.
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