Tendo como referências específicas os pavilhões de Nova York, de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, e Osaka, de Paulo Mendes da Rocha, o pavilhão de Sevilha deverá constituir um episódio marcante no debate existente em nosso meio no que se refere ao rumo da arquitetura brasileira, inserida no quadro geral da crise brasileira dos anos 80.
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