Rodrigo Brotero Lefèvre, o caminho da utopia (1938-1984)

É sempre mais difícil aceitar a morte de um artista, porque ela nos parece a não criatividade … porém Rodrigo não viveu para si, mas para os outros – apesar das marcas do cárcere, nunca perdeu a confiança nos seus ideaise não morreu para si, mas para os outrosno esforço de colaboração para com um país recém-libertado. ” (Frei Beto)

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