O partido vertical, utilizado no Centro Empresarial Garcia D’Ávila, foi a solução adotada pelo arquiteto para responder a um programa que previa a construção do maior número possível de salões livres com aproximadamente 100 m2 cada e infraestrutura de serviços independente, permitindo o uso simultâneo de dois ou mais deles. Criou-se uma torre com onze pavimentos e quatro salões por andar, sobreposta a um bloco horizontal, no nível térreo, que abriga seis lojas, além do hall de entrada e da cobertura das garagens. Separando os dois blocos (horizontal e vertical), está um pavimento intermediário semivazado, onde se situam alguns serviços de apoio, tais como o restaurante e o salão de eventos, ambos abertos para um grande jardim sobre a laje do bloco horizontal.
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