A ampliação do campo de trabalho do arquiteto brasileiro, nas últimas décadas, tornou um tanto sem efeito a necessidade de exercitar o talento, “por enquanto”, nas residências. Em aeroportos e hidrelétricas, subestações e viadutos, hospitais e indústrias, não há como faltar a presença do arquiteto. De fato, pode-se perceber já nos últimos dez anos uma gradual diminuição nos projetos de casas que avancem inovações tecnológicas ou propostas de industrialização, assumindo-se a residência, individual, classe média/burguesa, na sua dimensão real de objeto de ourivesaria arquitetônica.
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