Com a remodelação da praça, uma proposta dos arquitetos Reginaldo Luiz Esteves e Fernando Borba, procurou-se resgatar um importante espaço cívico erguido no século 16, o arraial da Igreja do Corpo Santo, demolido no início deste século. Esse espaço, por sua vez, está interligado ao terminal marítimo, um antigo armazém restaurado para uso turístico, com projeto de Isnaldo Reis e Ronaldo L’Amour. A histórica edificação foi preservada: sua estrutura de cobertura permanece visível e foi introduzido mais um pavimento, aproveitando o elevado pé-direito. O programa, dividido em três setores (espaços de uso público, administrativo e restrito), buscou aproveitar ao máximo as possibilidades de utilização do veterano edifício recifense.
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