A linguagem está em toda parte, sobretudo na fala corrente. Muda e evolui, e sob o mesmo nome de “castelhano” é uma na Espanha do século 16 e outra entre nós e agora mesmo. O texto de Cervantes, entretanto, é invariável: libertou-se do idioma castelhano, que seguiu adiante. É uma obra, um “texto”.
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