“Que defeito vocês encontraram na minha obra?” Talvez a pergunta não tenha sido exatamente esta, mas o tom de voz do “doutor Paulo” – como é chamado o arquiteto Paulo Mendes da Rocha no Museu Brasileiro da Escultura (Mube) – não deixava margem a dúvidas para os interlocutores: ele mostrava preocupação e reticência com a possibilidade de modificarem a obra que é expressão do seu pensamento arquitetônico.
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