Paulo Casé faz parte de uma geração de profissionais que passou os anos de faculdade debatendo arquitetura e lendo tudo o que lhe chegava às mãos sobre modernismo. Era o final dos anos 1950 e na tradicional Escola Nacional de Belas-Artes, no Rio de Janeiro, ainda reinava o ecletismo, enquanto o moderno não chegava às salas de aulas – “por desinteresse, acomodação ou conservadorismo”, diz o arquiteto.
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