Dizia Jorge Luis Borges que um escritor merece ser julgado por sua melhor página e talvez um edifício mereça ser igualmente julgado por sua melhor foto. Nessa nossa era repleta de mídia, a saturação de informações narcotiza as retinas: conseguir atravessar a confusão visual com uma só imagem memorável já é uma proeza da comunicação. Se um edifício consegue produzir uma imagem que se instale na memória, seguramente, será mesquinho negar-lhe reconhecimento.
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