Nas “edge cities” norte-americanas – conjuntos de edifícios que, erguidos na “periferia” dos municípios, compõem uma cidade paralela aos centros tradicionais milhões de metros quadrados se destinam a prédios para negócios. A periferia das grandes cidades européias vem acolhendo enormes conjuntos de escritórios. Não se pode afirmar que tais empreendimentos careçam de planejamento. Não se destacam pelo brilho do desenho urbano, mas sua consolidação cotidiana caracterizará os novos centros das velhas cidades no início do século 21.
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