O centro cultural como ponto de encontro. Uma praça que comportasse o jogo de truco exaltado, a leitura debaixo das árvores, um refúgio para as noites quentes. Um teatro aberto, espaço para o cantador anônimo, para quaisquer manifestações. E, necessariamente, um teatro fechado para trezentas a quatrocentas pessoas e a biblioteca, como tinha sido pedido. Tudo isso como um prolongamento do centro educacional e vice-versa, formando um todo onde é agradável estar, permanecer, trocar ideias. Da discussão nasce a promoção: a apresentação, e o local é ali mesmo.
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