Diante dos preços elevados encontrados no mercado imobiliário da época, revelou-se inacessível para o casal de jovens arquitetos adquirir um apartamento ou uma casa pronta na região que almejavam morar em Belo Horizonte – mas a dupla encontrou uma saída original para o impasse. Marcos Franchini negociou a possibilidade de erguer em um terreno pertencente à sua família a residência para ele e a esposa morarem, acompanhada de um novo espaço de trabalho para seu pai, que é professor e consultor de enologia. Para o projeto, juntou-se Nattalia Bom Conselho e o resultado surgiu a quatro (às vezes seis) mãos. Na matemática proposta caberiam três pessoas e dois usos, além de um investimento financeiro menor.
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