Luminotecnia de escritórios no edifício Corujas, São Paulo

A volumetria do Corujas é conformada por um embasamento de madeira, sobre o qual se sucedem os dois pavimentos superiores, de concreto e vidro. As pequenas frestas envidraçadas inseridas nas fachadas de madeira (foto 2) têm, por um lado, a função de otimizar a quantidade de superfície recoberta por este material e, por outro, a de filtrar a luz natural incidente e de resguardar a privacidade dos interiores. Os rasgos assumem certo protagonismo na luminotecnia do prédio por causa da contraposição dos seus feixes luminosos com a opacidade da madeira (o projeto luminotécnico do Corujas é do extinto escritório Franco & Fortes Iluminação, em parceria com o FGMF Arquitetos). 

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