Sócio do escritório Castro Mello Arquitetos, no qual representa a terceira geração de profissionais dedicados a projetos esportivos no Brasil e no exterior, Vicente de Castro Mello visitou em 2007, a convite do Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco), 30 estádios em 18 capitais brasileiras, a fim de fazer um diagnóstico das condições em que o país se encontrava para receber a Copa do Mundo. E o que viu, segundo ele, foi chocante. Desperdício de água e de energia elétrica, vestiários úmidos, pisos escorregadios faziam parte desse cenário.
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