A imagem no teto da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar, em Ouro Preto, Minas Gerais, provocou impacto e ficou na memória do adolescente que, pela primeira vez, entrava no templo construído no século 18, sobretudo porque o cordeiro e a cruz ali retratados invertiam de posição à medida que se caminhava para os fundos da nave. Quase duas décadas depois, o arquiteto Samuel Kruchin voltou a Ouro Preto para apresentar um trabalho e retornou à igreja também para procurar entender como aquilo acontecia. Durante a visita, transferiu para o papel a geometria que criava a sensação, ele recorda.
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