Jesus Nunca Reclamou: Teatro União e Olho Vivo aguarda decisão da prefeitura para sair das sacristias e ir para seu próprio palco

No último dia 28 de março, data em que se comemorou o dia do circo e do teatro, a Assembléia Legislativa de São Paulo homenageou importantes personagens nacionais dessas artes. Uma delas foi César Vieira, pseudônimo artístico-político de Idibal Pivetta, diretor teatral, fundador e principal mentor do Teatro União e Olho Vivo, grupo não profissional que completou, no ano passado, quatro décadas de atuação.

Com 40 anos de estrada, grupo trocou palco de centro cultural por sacristias
No último dia 28 de março, data em que se comemorou o dia do circo e do teatro, a Assembléia Legislativa de São Paulo homenageou importantes personagens nacionais dessas artes. Uma delas foi César Vieira, pseudônimo artístico-político de Idibal Pivetta, diretor teatral, fundador e principal mentor do Teatro União e Olho Vivo, grupo não profissional que completou, no ano passado, quatro décadas de atuação.

“Foram mais de 3 milhões de apresentações pelo Brasil afora, sempre sem dinheiro e nunca se curvando à censura, à repressão cultural e política”, sapecou, em discurso na ocasião, o deputado Vicente Cândido (PT). Exagero à parte – ainda que o grupo realizasse dez apresentações diárias por 40 anos seguidos não chegaria sequer perto do número mencionado -, foi justa a homenagem, que coincidiu com a apresentação do recém-criado Prêmio Assembléia Legislativa de Arte e Cultura, que terá edições anuais.

Conteúdo exclusivo para assinantes

Por apenas R$ 6,99 mensais, você tem acesso ao conteúdo completo do acervo da revista PROJETO, com mais de 8.000 obras, projetos, entrevistas e artigos

Assine por R$ 6,99 mensaisJá sou assinante