O Empresarial Center III recebeu, devido a sua orientação, paredes espessas e janelas reentrantes em vidro refletivo, que, segundo o arquiteto Jerônimo da Cunha Lima, mostraram-se mais eficientes do que o uso de brises, tanto pela facilidade de manutenção como pelo efeito visual. Ainda nas fachadas, uma pequena variação do contorno dos pavimentos valoriza a volumetria e dialoga com o primeiro edifício projetado para a quadra, o Empresarial Center I. No embasamento das faces frontal e posterior, destacam-se os volumes em curva das rampas que interligam os pavimentos de garagens. No revestimento das fachadas foram utilizados mármore travertino da Bahia, granito meruoca do Ceará e vidros refletivos belgas.
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