Até 1990, a associação entre “inteligência” predial e nível de automação de um edifício era quase inevitável. Essa ausência de uma definição mais adequada estimulou a realização de uma pesquisa sobre edifícios inteligentes na América Latina, organizada pelo braço brasileiro do Council of Tall Buildings and Urban Habitat. Além das conclusões sobre os prédios avaliados, o relatório final, divulgado em outubro de 1999, abriu caminhos para uma conceituação nova e mais abrangente.
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