A produção arquitetônica holandesa do pós-guerra foi praticamente dominada por projetos de expansão urbana com enorme ênfase na área da habitação social. Se, por um lado, essa preocupação veio suprir parte da demanda habitacional da época, por outro não trouxe benefícios notáveis à arquitetura como um todo. Considerada apenas um bem social, a arquitetura permanecia enquadrada em um regime racionalista, no qual a quantidade era sinônimo de qualidade.
Conteúdo exclusivo para assinantes
Por apenas R$ 2,99 mensais, você tem acesso ao conteúdo completo do acervo da revista PROJETO, com mais de 8.000 obras, projetos, entrevistas e artigos