Henri e Bruno Gaudin participaram da renovação da arquitetura europeia que, no fim dos anos 70, manifestou-se por urna crítica radical, se não da arquitetura dita “moderna”, pelo menos da maneira de construir a cidade tal como havia sido pensada até então. Apesar disso, não aderiram a nenhum movimento da moda, neoclassicista, high tech ou deconstrutivista, e é em vão que se tem tentado falar de “barroquismo” ou de “goticismo” em relação a sua obra.
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