Gustavo Penna: Residência, Belo Horizonte

Na casa, a montanha e a cidade, cenários grandiosos, são enquadrados pela “câmera” do arquiteto. Na obra de Gustavo Penna, está sempre implícita uma relação visceral com o terreno e a paisagem

O desenho arquitetônico deve curvar-se à natureza? Para o arquiteto Gustavo Penna, a resposta é afirmativa e explícita em sua obra. Na residência Mangabeiras, em Belo Horizonte, ele faz uma literal reverência à paisagem: a curva que insinua um cone no muro frontal dá liberdade para que ali cresça uma árvore.

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