Com a finalidade de otimizar o uso de serviços urbanos, em especial nas áreas bem servidas pelo transporte público coletivo, o Plano Diretor em vigor na capital paulista fomenta o convívio do uso residencial e do não residencial em uma edificação. Ele também contempla outros parâmetros urbanísticos, como a fachada ativa e a fruição pública que, embora não sejam novos, são artifícios que recentemente têm frutificado nos prédios residenciais da cidade.
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