(Foto: Jacques Tinoco)

Éolo Maia, Jô Vasconcellos e Sylvio Emrich de Podestá: Palácio Arquiepiscopal, Mariana, MG

Colonial e pós-moderno: quem não gostar reclame com o bispo. O encontro do novo com o antigo é sempre uma situação delicada e polêmica. A convivência de diferentes posições, análises e colocações estéticas, filosóficas e políticas deve ser o resultado da urbanidade. A herança arquitetônica não pode ser aí um dado estático, mas um dos elementos de um corpo vivente em contínua transformação.

A cidade de Mariana, com seu traçado espontâneo e seu casario típico das cidades mineiras do ciclo do ouro, apresenta-se hoje já bastante descaracterizada, embora o conjunto arquitetônico e urbanístico da praça Gomes Freire ainda se mantenha preservado.

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