Entrevista – Miguel Forte

Filho de imigrantes italianos, Miguel Forte é um dos remanescentes do grupo de arquitetos paulistanos formados pelo Mackenzie que brilhou a partir de 1940. Unidos “como uma família”, eles tinham como traço comum a paixão pela arquitetura, pelo trabalho bem-realizado, por propostas meticulosas e ajustes perfeitos. E, como modelo, a moderna arquitetura norte-americana. Aos 86 anos, Forte continua lecionando na cadeira de projeto da FAU/Mackenzie e trabalhando em seu escritório (leia reportagem nesta edição), no centro de São Paulo, no edifício-sede do IAB/SP, projeto de sua autoria, juntamente com o mestre Rino Levi. Autor do livro Diário de um jovem arquiteto: minha viagem aos Estados Unidos em 1947, lançado em outubro último, ele rememora nesta entrevista passagens de sua longa viagem aos EUA, quando conheceu Frank Lloyd Wright, de quem se considera discípulo. E também de sua vida profissional, iniciada em 1938, como estagiário no Escritório Rino Levi.

De que maneira surgiu a idéia de publicar o diário, escrito em sua viagem aos Estados Unidos em 1947?

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