A sua formulação de um possível regionalismo crítico, concorde-se ou não, continua a ser uma ferramenta indispensável para pensar as cambiantes relações entre centro e periferia, entre identidade e universalidade. Frampton recebeu em fevereiro passado o prêmio Carreira da Trienal de Arquitetura de Lisboa com uma conferência sobre o seu longo percurso intelectual. Antes passou pelo Porto, para visitar amigos e partilhar as suas ansiedades nestes tempos difíceis. No comboio entre o Porto e Lisboa, ele contou histórias da sua educação, da sua resistência crítica e do seu compromisso com a arquitetura.
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