Relevos e superfícies de folhas podem inspirar desenhos e soluções de fachadas de edifícios. O mesmo vale para peles de certos animais, cujos esqueletos, com seus reforços pontuais, também servem para sugerir a criação de estruturas. “Na natureza não há desperdício de matéria, ou seja, uma ave terá uma estrutura óssea no padrão necessário para ter a leveza de voar. Essa funcionalidade pode ser replicada na arquitetura”, observa a bióloga e especialista no assunto Alessandra Araújo, sócia diretora do escritório GCP Arquitetos.
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