Para Le Corbusier, que no início dos anos 1920 estava dedicado ao estudo das mudanças urbanas que caracterizaram a virada do século, “a cidade que dispõe de velocidade dispõe de sucesso”. A ideia de facilitar a livre circulação de carros se transformou em um dos principais paradigmas do movimento modernista, o qual foi adotado nas cidades brasileiras nos anos 1950, quando o país deu início à política de incentivos à indústria automobilística, privilegiando o uso do carro em detrimento do transporte público.
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