Nos últimos parágrafos de seu livro Después del Movimiento Moderno, o arquiteto e crítico catalão Josep Maria Montaner identificava com o nome de minimalismo uma posição arquitetônica emergente nestes anos 90. No artigo preparado especialmente para esta edição – que na verdade serviu de catalisador para que ela surgisse – Montaner desenvolve mais amiudadamente essa ideia comparando arte e arquitetura minimalistas, buscando proximidades e diferenças e destacando alguns arquitetos que ele identificou como minimalistas: o japonês Tadao Ando, o italiano Francesco Venezia, o português Eduardo Souto de Moura, os suíços Herzog/De Meuron e um dos mais importantes nomes da arquitetura brasileira, Paulo Mendes da Rocha
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