Formados na geração intermediária paulista, adotaram de início, assim como muitos de seus contemporâneos, a concepção da estrutura como orientadora e normalizadora do projeto, e a linguagem do concreto armado aparente como síntese dessa postura. Numa procura pessoal, mas que tem ressonâncias no momento cultural e na atuação de vários arquitetos, vêm sentindo de há algum tempo que essa quase ortodoxia se tornou uma obrigatoriedade, levando a uma automatização do projetar, com limitações à criatividade.
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