Os edifícios Ararat, Iratauá e Pitanguás têm em comum, basicamente, a estrutura e o paisagismo da laje do térreo. Através de uma estrutura periférica de concreto armado, com lajes planas nervuradas e viga de transição no primeiro andar, procurou-se atender às necessidades de várias famílias culturalmente diferentes entre si, porém com o mesmo padrão econômico. Criou-se uma planta versátil acompanhada de memorial de acabamentos com cronogramas mutáveis. Dessa forma, cada prédio se tornou como um bloco com, em média, doze casas diferentemente empilhadas.
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