O terreno, localizado no frágil ecossistema de restinga, no litoral de São Sebastião, já havia sofrido duas agressões consideráveis. Primeiro foi a abertura da rodovia SP-55, que corta a gleba paralelamente à praia. Depois, a execução de um oleoduto junto ao limite dos fundos. Toda a parte frontal do terreno, correspondendo a mais de metade da área, foi usada como canteiro de obras para a construção da estrada. Em consequência, sua cobertura vegetal foi devastada, tornando-se um vasto areai com gramíneas esparsas.
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