Interior do edifício do teatro na década de 1980. Recuperado, o prédio é o principal espaço de manifestações artísticas de Jundiaí

Brasil Arquitetura: Teatro Polytheama, Jundiaí – SP

Centenário, Teatro Polytheama quer espaço para encenar o terceiro ato. O quebra-nozes, obra de Tchaikovski, e Os miseráveis, musical baseado no livro de Victor Hugo, foram dois dos espetáculos que encerraram, em dezembro, as comemorações do centenário do Teatro Polytheama, onde ocorrem as principais manifestações artísticas de Jundiaí, SP. Quem perdeu as apresentações pode, porém, recordar-se delas e de outras dezenas realizadas ao longo da trajetória do edifício.

Rememorar o passado da histórica construção é uma das abordagens exploradas por Victor Nosek no livro Teatro Polytheama de Jundiaí, editado pela prefeitura para destacar a centenária efeméride: mais de cem páginas exibem os volantes de programação do teatro. No texto que abre a publicação, lançada no final do ano passado, o prefeito Miguel Haddad escreve que, mais do que uma sala de espetáculos dramático- musicais, o Polytheama é a alma de Jundiaí.

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