O planejamento urbano e regional tentou estabelecer padrões básicos de organização do território pelo Estado central ou pelos governos municipais – lembremos as experiências européias da Inglaterra, França, Holanda e dos países da Escandinávia -, mas a pressão da iniciativa privada, a especulação da terra urbana e da construção de moradias e a ascensão do consumo como função privilegiada pela proliferação dos shoppings impossibilitaram o sucesso das políticas de planejamento territorial.
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