As gerações formadas antes de 1964 conviveram com a perspectiva de participação nas transformações sociais do Brasil. Nelas, o arquiteto desempenharia a tarefa de construir os espaços e os objetos consoantes com, no mínimo, uma distribuição mais eqüitativa das riquezas, dos ambientes e da cultura. Em 1968, essa amplitude já não existia, pois os estudantes do quinto ano haviam ingressado em 1964 e vivenciavam as contradições e as dificuldades de desenhar um Brasil “socialista” ou no mínimo mais justo.
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