“O doutor não quer barracas de alimentação aqui nessa praça”, disse Cunha, funcionário da prefeitura de Niterói, apontando para o grande vão livre sob o foyer suspenso, àquela altura inundado pela luz do cair da tarde. Estamos no Teatro Popular. Em meio ao vão de uns 40 metros, é verdade, apenas um pequeno espaço, incrustado, destina-se a tal uso, de forma tão tímida que mais parece um improviso.
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