BDMG - Humberto Serpa, Márcio Pinto de Barros, Marcus Vinícius Meyer, William Abdalla (Foto: Ludmila Ferolla)

Arquitetura Mineira

[Em muitas fotos e alguns breves discursos] A ideia era escrever sobre arquitetura mineira. Em primeiro lugar, é preciso dizer o que é isso, depois, localizar isso no tempo. São os dois primeiros itens, seguidos de alguns outros aspectos que nos pareceram ser os mais importantes, através do contato com os arquitetos. Falta muita coisa: o bolinho de feijão, a pimentinha, e a conversa fiada, ou seja, o mais importante.

Breve introdução ensimesmada
(só para preciosistas, os demais pulem três parágrafos)

Seria exagero supor, quando se fala de arquitetura brasileira, que se esteja referindo a outra coisa que não a produção dos arquitetos brasileiros. Muitos dirão que essa não é uma definição correta, e que nem tudo o que está aí é feito por arquitetos. Sem dúvida, e talvez esse não seja sequer um problema grave, visto que, de uma forma ou de outra, constrói-se. Nem se pretende que só a construção patrocinada por arquitetos seja arquitetura: tudo depende de como se explica esse termo, e aí seria necessário entrar no complexo domínio do conceito de cultura, das relações entre modelos eruditos e manifestações populares e suas mútuas apropriações. O que não é o caso aqui, não porque isso não tenha interesse, mas por uma opção: a de aproveitar este espaço para tentar discutir a especificidade da atividade do arquiteto. Feita a ressalva, pode-se repeti-la de outra maneira: quando se fala de arquitetura mineira, idem, idem…

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