O desenvolvimento das vanguardas na América Latina, durante e ¡mediatamente depois da última guerra mundial, não pode ser compreendido se não considerarmos que elas tiveram mais as características de um exílio do que de uma extensão colonial dos pioneiros europeus. Em alguns casos, tratava-se realmente de um exílio no sentido estrito. É a já reiterada história de intelectuais e artistas expatriados da Europa. Entretanto, sob o panorama do stalinismo e fascismo europeus, foi também exilado um projeto artístico e civilizador.
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