(Foto: Christian Darles e Jean-François Breton)

Arquitetura de terra: “Pelos caminhos da terra” | Por Anita Regina Di Marco

A indústria da terra parece estar em alta no mercado internacional. Fábricas de adobe estabilizado, principalmente no sul dos Estados Unidos, apresentam as vantagens do material para os usuários. Pesquisas são desenvolvidas em instituições governamentais e particulares em todo o mundo - Estados Unidos, África, Austrália, Europa, Brasil (Ceped, na Bahia; Cetec, em Minas Gerais; IPT, Cohab e Prefeitura da USP, em São Paulo; Universidade Estadual de Ponta Grossa, no Paraná) -, além de muitos projetos e pesquisas isoladas que têm provado e comprovado esse "período de alta". Inúmeros arquitetos vêm tentando buscar, atualmente, adaptar as exigências da modernidade, em termos de conforto ambiental, utilizando-se da terra, em um processo de "retorno às raízes".

Curiosidade histórica, crise energética, custo do material, preocupações ecológicas, sociais ou culturais, entre outros, são alguns dos dados que incrementaram o número de estudos nessa área, na tentativa de reestudar, reinterpretar, reutilizar ou reinventar os sistemas construtivos que têm como elemento básico a terra.

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