A partir de 1976, o governo do Estado de São Paulo passou a adotar uma nova estratégia para a construção de unidades escolares de forma a permitir que a educação pudesse chegar aos mais remotos pontos dentro de uma linha definida, que não visava apenas a parte educacional ou curricular, mas até mesmo o espaço físico necessário para abrigar os alunos.
E foi dentro dessa filosofia que estabeleceu-se normas-padrão no lugar dos projetos-padrão. E isso foi adotado, segundo o presidente da Conesp (Cia. de Construções Escolares de São Paulo) Gilberto Waak, para interrelacionar o ambiente, o tráfego entre as salas de aula, modulando os ambientes, adaptando cada projeto a um terreno previamente escolhido.
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