O trabalho procura uma posição crítica frente ao texto da cidade – no sentido de apresentar algumas questões e inquietações a respeito da vocação principal de Curitiba, a rua. Pois uma cidade que tem o planejamento urbano como tradição parece não exercer a crítica e a reflexão – a imagem sem reflexo. A cidade parece não se assustar com as profundas transformações, com a desterritorialização que vem sofrendo, de forma gradativa, no princípio, e, agora, vertiginosa.
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