Nas décadas de 30 e 40, existiu no Recife uma produção de arquitetura distinta do ecletismo historicista, dos anos 20, e dos trabalhos realizados pelos pioneiros modernos. Essa arquitetura pós-eclética ou pré-moderna apresentava características de transição e várias incoerências, contribuindo sem dúvida para a aceitação do modernismo na região.
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