Campinas, como a maioria das cidades do Brasil, cresceu muito e desordenadamente. Seus prédios foram aparecendo e se multiplicando em virtude de uma especulação imobiliária acelerada. O centro é palco de forte processo de verticalização que, somado à grande presença do setor terciário, sobrecarrega sua capacidade de atender as necessidades básicas do bem-estar do cidadão.
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